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MINHA ESPADA, A PALAVRA...
MEU ESCUDO,A FÉ!
MINHA VIDA, O BOM COMBATE
MEU CAMPO DE BATALHA, AQUI...



"Ainda que teus passos pareçam inúteis, vai abrindo caminhos,como a água que desce cantando da montanha. Outros te seguirão."...
(Saint-Exupéry)


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“E não sejais cúmplices nas obras infrutíferas das trevas; antes, porém, reprovai-as”.

Efésios cap 5 vers. 11

.ptitanic

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13 DE MAIO

HOJE, 13 DE MAIO
LOUVADO SEJA O
DIA DE NSA. SENHORA DE FÁTIMA!
CUJOS AVISOS CONTRA COMUNISMO NO MUNDO DADOS EM 1917 FORAM BEM CLAROS E SE EFETIVARAM DE FATO.
DAMOS GRAÇAS A TÍ MARIA POR TER LIVRADO O BRASIL DO PETISMO COMUNISTA DELINQUENTE E QUE COM SUA DIVINA PROTEÇÃO NUNCA MAIS VOLTARÁ A NOS AMEAÇAR NOVAMENTE.

terça-feira, 24 de agosto de 2010

ARROMBARAM A DEMOCRACIA !!!



O Brasil e a Índia são os únicos países que ainda usam máquinas de votar de 1ª geração em larga escala. Máquinas dessa geração estão sendo abandonadas e até proibidas em outros países, como nos EUA, Rússia, Holanda e Alemanha. Até o Paraguai abandonou as 20 mil urnas brasileiras que tinha recebido de graça. A diferença técnica entre as urnas-e brasileiras e indianas é que estas tem software fixo (firmware) gravados em chip soldados na placa-mãe enquanto as brasileiras possuem software variável (modificado a cada eleição) carregados por meio de um soquete externo (flash-card externo "de carga"). Por este detalhe, o modelo indiano é mais difícil de violar para fraudar a apuração dos votos. (Eng Amilcar Brunazo Filho)
Diversos pesquisadores da Holanda, da Índia e dos Estados Unidos trabalharam juntos em um projeto de pesquisa cuja conclusão foi a de que as urnas eletrônicas usadas na Índia são vulneráveis a adulterações. Segundo os especialistas, alguém com a intenção de mudar os resultados das eleições só precisaria de pouco tempo para instalar um componente na urna que seria difícil de detectar e poderia mudar os votos dos eleitores.
O estudo foi organizado e liderado por Hari Prasad, um indiano que foi desafiado a mostrar que as urnas poderiam ser alteradas. Mas a comissão eleitoral indiana decidiu não permitir o teste e não cedeu a Prasad uma urna para que pudesse conduzir sua pesquisa. Os pesquisadores afirmaram que obtiveram a urna por meio de uma fonte anônima, já que o governo indiano não cede o equipamento para testes independentes.
O componente criado pelos pesquisadores permite que um criminoso controle como a urna contará os votos remotamente usando um telefone celular. Prasad contou com o auxílio de Alex Halderman, professor da Universidade de Michigan com experiência em urnas eletrônicas e de Rop Gonggrijp, um ativista que foi responsável por urnas eletrônicas serem banidas nos Países Baixos.
Os pesquisadores alegam que sistemas de armazenamento eletrônico direto, sem um papel para verificação do eleitor e para viabilizar uma recontagem dos votos. Essa é a solução proposta pelos especialistas, cuja pesquisa incluiu diversas medidas de proteção possíveis que são “ineficazes”.
No Brasil, o TSE também não cede urnas para testes independentes. O máximo que se fez até agora foi permitir que especialistas analisassem o equipamento por apenas quatro dias. Já a impressão do voto será obrigatória no Brasil a partir das eleições de 2014.
Semelhança atrai semelhança! É o que se costuma dizer por aí... Enquanto o Tribunal Constitucional alemão disse que as urnas eletrônicas são inconstitucionais (comentado aqui, neste blog), e a Holanda voltou a usar lápis e papel nas eleições (também mencionado aqui), o portal G1 noticiou ontem que a polícia (da Índia) prendeu hacker indiano que identificou falha em urna eletrônica (também da Índia).

A Índia é nossa parceira dos BRICs, não é? Está no nosso time de economias promissoras terceiro-mundistas, em que a democracia é manca e a opinião pública - por fatores variados, que vão desde o porrete até o analfabetismo funcional - é fraca.

Esse parece ser o ambiente propício para a má-informatização do Estado, em todos os níveis. Há um certo desenvolvimento, que lhe permite investir em tecnologia; é fácil silenciar vozes dissonantes, se não pela força física, pelo poder midiático do Estado e a incapacidade de compreensão, pela sociedade, de problemas tão sofisticados; daí, para o agente público se sentir o deus da tecnologia, que entrará para a História como o grande modernizador da Nação, o passo é curto. Isso se formos limitar seu pecado a apenas um dos sete, a vaidade. E para não falar no Código Penal...

O cientista indiano encontrou falhas na urna eletrônica de seu país. Está preso porque o teste não foi autorizado. Ele obteve uma urna para testar por algum canal, digamos, "alternativo" (que ele heroicamente omitiu até o momento... por isso está preso!). Sim, porque ninguém pode honestamente testar uma urna eletrônica à exaustão. Lá, como cá, as autoridades responsáveis pela eleição (cá, o TSE) não permitem testes exaustivos e independentes.

O máximo a que se chegou aqui no Brasil, não sem alguma pressão, foi a realização de uma "auditoria" extremamente regrada e controlada pelo TSE. Como se quem comete fraudes fosse se sujeitar a limites impostos pela vítima (se bem que, neste caso, a vítima é a sociedade, não o TSE...). O Prof. Pedro Rezende, da UnB, narrou como tais testes foram efetivados: 13 dos 20 supostos "hackers" não demonstravam ter a necessária expertise em testes de invasão de sistemas: eram funcionários públicos de diversos órgãos do Governo, "técnicos escalados pelo chefe que atendera por telefone algum pedido nesse sentido".
E prossegue Rezende:

"Sem direito de acessar ou compilar código fonte dos softwares (pois "foge ao escopo"), e sem tempo para conhecer detalhes de implementação do sistema, restava aos técnicos que aceitassem as regras -- imaginou-se -- tentar adulterar algum código executável, na busca de sucesso em ataques pré-autorizados. Porém, durante os testes, nenhum dos vinte técnicos sequer utilizou linguagem Assembly no modo protegido dos processadores da urna. Técnicos que ali não seriam hackers, seriam lamers "do bem"? " (grifei)

Como se vê, deixam testar. Mas não se pode mexer muito, né?

Ainda assim, com todas as restrições, um dos sete técnicos independentes (aqueles que não estavam lá por ordem do chefe...) apontou que é possível fraudar o sigilo da urna com um rádio AM/FM. Pode-se especular que não conseguiu mais porque o teste durou apenas 4 dias. Nenhum teste sério de segurança, de qualquer sistema que seja, pode ser assim limitado no tempo, ainda mais em tempo tão curto, para um sistema que não é de amplo conhecimento prévio dos auditores.

Se falhas como as apontadas nas urnas indianas não são detectadas e divulgadas por aqui, é porque o TSE não deixa testá-las independentemente, sem regras casuisticamente estabelecidas, como o faria um fraudador que pudesse pôr suas mãos sujas na maquininha. E porque nenhum patriota tentou conseguir uma urna sem autorização e repetir o feito do indiano Hari Prasad (e também correr o risco de ser preso...).

A urna eletrônica, portanto, só é invulnerável por decreto. É claro que proibições neste sentido só atingem quem tem por norte cumprir a lei... Quem frauda eleições não costuma ser muito sensível a esses limites.

2 comentários:

Aparício Fernando disse...

Em Saquarema-RJ aconteceu um fato muito estranho. Antes das eleições era só andar pelas ruas e perguntar em quem o eleitor iria votar que a resposta era unânime: Pedro Ricardo, candidato da oposição. Pois bem, o rapaz perdeu em todas, eu disse todas as 173 urnas da cidade. Perdeu e perdeu de muito. O mais estranho é que hoje, um mês após as eleições, você vai às ruas e os eleitores continuam unânimes em dizer que votaram em Pedro Ricardo. Seria muito mais cômodo pro eleitor dizer que votou na candidata vitoriosa. Mas não, o eleitor bate o pé afirmando que votou no outro. Curiosamente, é difícil encontrar alguém que confirme que votou na candidata vencedora, que coincidentemente é a esposa do deputado estadual Paulo Melo, presidente da ALERJ. Existem vários relatos da internet e inclusive vídeos no YOUTUBE atestando a vulnerabilidade das urnas eleitorais. Está lá pra quem quiser assistir. O fato é que esse triunvirato: Cabral, Zveiter e Paulo Melo atenta contra a democracia. Todos os poderes encontram-se de um lado só da balança, prejudicando a alternância do poder, principal filosofia da democracia. O fato é que não adianta espernear, pois o TSE, por mais que existam evidências que comprovem, jamais irá admitir fraudes em suas 'caixas pretas'. O ideal seria que a urna eletrônica emitisse, também, um cupom onde mostrasse em quem o eleitor votou. E que esse cupom fosse colocado numa urna tradicional ao lado dos mesários, para fins de comprovação posterior. Uma coisa é certa: nenhum outro país no mundo, depois de examinar, quis comprar nosso ‘avançadíssimo, rápido e moderno' método de escrutínio, nem o Paraguai.

AlaricoTrombeta disse...

Caro Aparicio
Muito oportuna a sua DENUNCIA, è mais uma PROVA que o Brasil está sob uma DITADURA COMUNISTA QUE LESA DESCARADAMENTE TODA A SOCIEDA DE!
AS URNAS ELETRONICAS SÃO INSTRUMENTOSS DO MAIOR CRIME CONTRA A DEMOCRACIA PERPRETADO PELO PT E O PSDB AMBOS COMUNISTAS A SERVIÇO DA NOVA ORDEM MUNDIAL QUE AQUI NOS DOMINA COMESSAS FARSAS GROTESCAS CHAMADAS E " ELEIÇÕES LIVRES" AQUI NADA É LIVRE TUDO É FALSO OU FARSA!
ATÉ O MINISTRO DS DEFESA ESTA MACOMUNADO COM ESTA GANG QUE ROUBA TUDO E TODOS! INCLUSIVE O VOTO!
SENDO ASSIM VAI DEPENDER DA SOCIEDADE DO BRASIL BANDA BOA A RESPONSABILIDADE DE EXTIRPASR ESSA CORJA A FERRO E FOGO! NÃO HÁ OUTRO MEIO,
ABÇO
Alarico

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